lunes, 30 de abril de 2012

Ato dos 30 anos da LIT reúne cerca de 1200 no Congresso da CSP-Conlutas


http://www.pstu.org.br/internacional_materia.asp?id=14137&ida=0



Direto de Sumaré (SP)
 


 
 
    Eduardo Almeida, dirigente do partido brasileiro

• Um grande ato internacionalista em meio a um congresso que reúne alguns dos setores mais combativos da classe trabalhadora e dos movimentos sociais do país. O ato de comemoração dos 30 anos da Liga Internacional dos Trabalhadores não poderia ter ocasião mais propícia. Realizado na noite desse 28 de abril no auditório principal da Estância Árvore da Vida, em Sumaré, o ato empolgou o público, algo como 1200 pessoas que assistiram por duas horas e meia antigos e novos militantes dessa corrente fundada pelo dirigente Nahuel Moreno em 1982 e que está presente hoje em 23 países.

A mesa foi composta pelos dirigentes do PSTU brasileiro Dirceu Travesso, Vanessa Portugal e Ana Luiza. Estiveram presentes compondo simbolicamente a mesa representantes das seções da LIT e partidos simpatizantes da Argentina, Costa Rica, Chile, Peru, Uruguai, Paraguai, EUA, Inglaterra, Bélgica, Itália, Espanha, além do Haiti.

Sem a LIT, não teria PSTU
O dirigente do PSTU brasileiro Eduardo Almeida colocou em perspectiva os desafios e dificuldades colocados aos revolucionários frente ao governo Dilma. "Vejos muitos companheiros impressionados com a popularidade do governo Dilma. Mas na época da ditadura, em 1976, por exemplo, a ditadura parecia invencível. Há dois anos, o povo egípcio não imaginava que derrubaria um governo", afirmou.

Edu citou ainda as dificuldades da década de 90 para o conjunto da esquerda, em especial a socialista. "Naquela época, pensar em revolução era algo muito incomum", disse, salientando porém que "hoje, as revoluções no Norte da África e as mobilizações na Europa mostram que a situação é distinta, tudo o que era sólido agora se desmancha no ar" . O dirigente brasileiro arrancou aplausos ao conclamar que "somos hoje uma minoria, mas o futuro nos pertence".

Edu pontuou ainda uma diferença fundamental que a LIT cultivou nesses anos: a moral proletária em oposição à moral do vale-tudo que atingiu a quase totalidade das organizações revolucionárias. "Nós temos uma moral, que é aquela baseada na solidariedade dos piquetes, na fraternidade dos lutadores". Ressaltando a importância da organização internacional, Almeida destacou que “sem a LIT não existira o PSTU”.

Opressão e internacionalismo
O combate às opressões e o seu lugar na luta do socialismo foi lembrado na fala de Vera Lúcia, mulher, negra e operária, dirigente do PSTU em Aracaju (SE). “Tenho orgulho do PSTU estar na linha de frente na luta contra a opressão às mulheres, negras e negro, aos homossexuais”, disse.

Vera desmistificou ainda o papel do governo Dillma nessa questão: “Dilma, que é uma mulher que foi perseguida, presa, torturada, não governa para as mulheres trabalhadoras”. A dirigente atacou governos como o de Cuba que, longe de serem socialistas, são ditaduras que oprimem setores como os homossexuais. “Na sociedade que queremos, as mulheres, negras, brancas, homossexuais, heterossexuais, terão as mesmas condições de viverem intensamente suas diferenças.”

O dirigente ítalo-senegalês, Moustapha Wagne, do Partido da Alternativa Comunista, da Itália, fez uma fala emocionante, professando sua fé na luta e no futuro socialista da humanidade. “É a luta que vai ganhar, o futuro vai vencer, não só no Brasil, mas na Europa, na Áfria, na Ásia, em todo o mundo”, disse, arrancando aplausos.

Já Didier Dominique, dirigente do Batay Ouvriye, relatou sua impressão com o internacionalismo militante da LIT. “Não me esqueço quando a delegação da CSP-Conlutas esteve no Haiti pela primeira vez, o companheiro Toninho, diante do povo, disse que se fosse necessário queimar uma bandeira brasileira na luta contra a ocupação militar, a Conlutas não hesitaria em fazer isso”. Didier relatou que isso de fato aconteceu em um protesto contra a ocupação, quando uma bandeira dos EUA e do Brasil foram incendiadas. “Quando Toninho disse aquilo, eu soube que a LIT estava conosco”.



Otimismo
A fala de Valério Arcary fez os presentes irem dos risos às lágrimas em poucos minutos. “Sempre me perguntam: ‘por que vocês são tão otimistas? O que vocês tomam no café da manhã?’”. Valério relatou que o conjunto da esquerda vive hoje uma fase “triste, melancólica..”. “Esse otimismo vem de nossa visão de mundo, pois sabemos que as bases que sustentam o capitalismo são minúsculas. Têm razão aqueles que se levantaram nos EUA e que dizem: ‘eles são apenas 1%, não podem conosco’”.

Para Arcary, esse otimismo revolucionário, “preocupado” segundo qualificou, vem também da fé na força da classe trabalhadora. “Nós confiamos na classe operária, mesmo quando eles não confiam neles mesmos”, disse. “Não esquecemos a greve dos petroleiros de 1995, quando em poucas semanas de greve a burguesia estava de joelhos, e eram apenas 50 mil; quando a classe operária cruza os braços, nada funciona!”

Criado e provado na luta
A finalização do ato ficou por conta do dirigente histórico da corrente morenista, Eduardo Barragán, um dos fundadores da LIT. Barragán colocou como marco fundamental para a criação da organização os eventos da revolução sandinista, dois anos antes da fundação da entidade. Moreno, então dirigente da Fração Bolchevique, ao observar que a mobilização da classe na Nicarágua passava pela Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), chamou a mais ampla unidade de ação contra a então ditadura Somoza, organizando a brigada internacionalista Simón Bolivar, para lutar ao lado dos sandinistas.

“Em nossas sedes, milhares de voluntários apareceram”, relembrou. “E nesse momento todas as organizações guerrilheiras, o estalinismo, estavam contra a revolução na Nicarágua”, disse. O compromisso internacionalista da corrente que originou a LIT foi provada com sangue: cinco mortos e inúmeros feridos. Mas Barragán também pontuou que se a origem da LIT era gestada por esssa política, também o foi pela ação dos inimigos.

A insistência da brigada em, após a queda de Somoza, organizar os trabalhadores em sindicatos independentes , fez o governo sandinista prender os seus integrantes, que ainda foram torturados e expulsos da Nicarágua. Isso causou nova definição no alinhamento das correntes trotsquistas. As correntes que eram contra a revolução, agora estavam incondicionalmente ao lado do governo nicaraguense, e apoiando a prisão e expulsão da brigada. “Houve um profundo problema moral quando os partidos trotsquistas se colocaram ao lado do governo burguês, Moreno então concluiu sua experiência com essas correntes e dois anos depois fundava a LIT”.

Quatro anos após sua fundação, a LIT se tornava uma das maiores correntes trotsquistas do mundo, e o partido argentino, o MAS, a maior organização trotsquista.

Barragán porém, relatou a crise da esquerda na década de 1990, que atingiu inclusive as fileiras da Liga. A LIT, porém, na superação dessa crise e batalha pela reconstrução da IV Internacional, nunca abandonou a essência do programa trostquista: a tomada do poder. Isso em um momento em que a grande maioria das correntes que se reivindicam trostsquistas abandonaram qualquer perspectiva da luta pelo poder, muitas vezes passando de armas e bagagens para o campo eleitoral burguês.

Barrgán pontuou, por fim, a atualidade do programa trotsquista e os desafios colocados à LIT, em um momento em que o mundo ainda assiste os efeitos da maior crise capitalista após 1929, mas também as revoluções árabes e o levante na Europa. “Temos dois grandes desafios: fortalecer nosso trabalho na Europa e nossa implantação no Oriente Médio e Norte da África”.

Zé Maria - 1º Congresso da CSP - Conlutas

Encuentro de Mujeres de la CSP-Conlutas es obrero e internacional


Escrito por PSTU - Brasil   
Sábado 28 de Abril de 2012
Encuentro con 512 delegadas electas reafirma la lucha contra el machismo y avanza en la discusión sobre la participación de las mujeres en los sindicatos.
“Mujeres en la lucha, contra la opresión; abajo el machismo y la explotación”. Fue con esa consigna que concluyó el I Encuentro Nacional de Mujeres de la CSP-Conlutas, el 27 de abril en Sumaré (SP). Pocas horas antes de la apertura del congreso de la Central, cerca de 512 delegadas electas en todo el país realizaron un encuentro donde se discutió la opresión y la lucha de las mujeres en sus distintos niveles. Los 600 lugares disponibles en el plenario quedaron completamente colmados.
 
“Fue un encuentro muy victorioso, donde tuvimos la participación de varios estados, discutiendo el trabajo de base en la lucha contra la opresión y la explotación” , afirmó Ana Pagamunici, de la dirección ejecutiva del Movimiento Mujeres en Lucha de la CSP-Conlutas. “Reafirmamos nuestra independencia en relación al gobierno Dilma; la importancia de la campaña nacional por las guarderías; de la lucha por igual salario por igual trabajo; además de ampliar la discusión por el fortalecimiento de la participación de las mujeres en el movimiento sindical y popular”, resume Pagamunici, que también destacó la participación que tuvieron los hombres en el encuentro.
 
Mujeres obreras
 


Uno de los puntos altos del encuentro fue la fuerte presencia de mujeres obreras. Fueron ocho delegadas de la construcción civil de Belém (PA) y ocho metalúrgicas de São José dos Campos (SP), además de la presencia de mujeres del metro, de la confección, profesoras e incontables otros sectores.
“La vida de las mujeres en los sindicatos ya es difícil, en un sector con presencia mayoritariamente masculina, es más difícil aún”, afirmó Rosângela Calzavara, metalúrgica de la Embraer, destacando el avance de las mujeres en esos sectores y la importancia fundamental de la participación femenina. “Sin las mujeres, no vamos a transformar la sociedad, no vamos a llegar al socialismo”, afirmó.
 
La obrera de la construcción civil Delsarina de Almeida, la ‘Deusinha’, también concedió un importante testimonio sobre las condiciones y dificultades de las mujeres obreras en los locales de trabajo. “Pero no basta luchar contra el asedio en las obras y demás locales, tenemos que luchar contra el machismo en todos los lugares”, opinó, hablando también de la importancia que tuvo el Encuentro de Mujeres, promovido por la entonces Conlutas en 2009 para que llegara a esa comprensión de la necesidad de la lucha contra las opresiones.
 
Presencia internacional

Además de la participación de mujeres de diversas regiones del Brasil, en el encuentro también hubo destacadas representantes internacionales de la lucha contra la opresión. Fatma Ramadan, de la Federación de Sindicatos Independientes de Egipto, hizo un emocionante relato de la importancia de las mujeres en la revolución que derrocó a Mubarak. “En la plaza Tahrir, las mujeres hacían las mismas cosas que los hombres”, relató.
 
La sindicalista egipcia relató un caso en que un salafista (islamistas fundamentalistas) insistió en pedir disculpas a las mujeres en la plaza Tahrir, cuando notó el protagonismo femenino en la revolución. “Él insistió en pedir disculpas a las mujeres allí en la plaza” , dijo. Al final de la intervención de Fatma, los centenares de mujeres del plenario cantaron la consigna: ‘con la lucha del pueblo Mubarak cayó/ Egipto tiene el apoyo de las mujeres de Brasil’.
 
El encuentro también tuvo la presencia de una representante de los estudiantes de Costa Rica y de Haití.

Fuente: www.pstu.org.br

Apertura del I Congreso Nacional de la CSP-Conlutas emociona a los presentes


Escrito por Margarido   
Domingo 29 de Abril de 2012
Acto de abertura da inicio al congreso de la entidad

Diversas delegaciones todavía estaban llegando a Sumaré (SP) cuando acontecía  la apertura del I Congreso de la CSP-Conlutas, en la noche de ese 27 de abril. Lejos de ser un acto burocrático y aburrido, el acto de apertura emocionó y entusiasmó a los presentes. Gran parte de los participantes venía directo del encuentro de mujeres, ocurrido durante el día.

La amplia mesa reflejaba la pluralidad de la composición y banderas de lucha de la Central. El congreso fue abierto por el compañero Sebastião Carlos, Cacau, miembro del Ejecutivo Nacional de la Central. Uno de los invitados a la mesa de apertura, el cabo Benevenuto Daciolo, dirigente de los bomberos en Rio de Janeiro e injustamente expulsado por el gobierno Cabral después de la huelga de la corporación a principios de año, ubicó a los estudiantes de la ANEL en el plenario y los llamó a gritar la consigna que él había oído durante el congreso esa entidad, en 2011. “No soy títere del gobierno Federal, soy estudiante libre de la Asamblea Nacional”, respondieron los estudiantes, al unísono.

“Estamos luchando ahora por la amnistía”, afirmó Daciolo, denunciando la política represiva del gobierno y su prisión arbitraria. El cabo invitó a todos para una gran manifestación en Rio de Janeiro, frente al Copacabana Palace, el día 20 de mayo. Al final, Daciolo ensayó su tradicional grito de guerra. “¿Quién es, quien es?”, preguntó, al que todos respondieron: “son los trabajadores en lucha”.

Una de las intervenciones que más emocionaron los presentes fue la de Dirce Veron, de la etnia Kaiowá y Guarani, representando a las comunidades indígenas. “En nuestra comunidad somos 70 mil indígenas, estoy aquí para decir ‘nosotros existimos’”, afirmó. “Los kaiowás, los Guaranies, existen”, afirmó enfáticamente, denunciando el gobierno que se olvida de los indígenas.

El padre de Dirce fue asesinado en una disputa por tierra en el Mato Grosso, y reclama el  poco interés de las autoridades. “Mientras miraba el féretro de mi padre, me acordaba que ellos sólo vienen aquí para las elecciones, y después no aparecen más”. La representante indígena afirmó que, para el gobierno, “nosotros no tenemos ningún valor, quien tiene valor allá es el ganado”.

La activista egipcia Fatma Ramadan, que ya había participado del encuentro de mujeres, también compuso la mesa de apertura del congreso. Representante de la Federación de Sindicatos Independientes de Egipto, Fatma habló sobre la importancia de la clase trabajadora en el derrocamiento del régimen de Mubarak. “Del año 2000 hasta la caída de Mubarak, el 25 de enero de 2011, los trabajadores egipcios hicieron más de tres mil huelgas”, relató.

El estudiante secundario chileno, Camilo Pinto, también relató las recientes luchas que estremecen el país gobernado por Piñera.

Compuso la mesa también, además de otros dirigentes sindicales y del movimiento popular, el representante de la Intersindical, Mané Melato, del Sindicato de los Metalúrgicos de Campinas y Región. A pesar de destacar los temas polémicos, Melato expuso la necesidad de unificar las luchas. Ya José Maria de Almeida, Zé Maria, agradeció a todos los presentes, resaltó la importancia de las delegaciones internacionales y reafirmó la necesidad de unir las luchas, aunque por hoy no sea posible unificar a las entidades. Saludó también a los sectores que se aproximan a la CSP-Conlutas, como la Fenasps (Federación de funcionarios públicos).

Fuente: www.pstu.org.br

Sobre as calúnias divulgadas pela CST/Unidos Pra Lutar

Sobre as calúnias divulgadas pela CST/Unidos Pra Lutar

Recentemente a CST, corrente do PSOL, e o seu aparato sindical, a Unidos Pra Lutar, divulgaram uma série de calúnias contra o PSTU e a CSP-Conlutas. Em essência, acusam uma chapa da CSP-Conlutas nas eleições do sindicato dos químicos de São José dos Campos (SP) de pedir à direção da Jonhson a demissão de diretores ligados à correntes deles. Leia mensagem de Zé Maria e a resposta da chapa às caluniosas acusações



 


• ‘Olá a todos e todas,

Infelizmente, mais uma vez estamos diante daquilo que parece ser o esporte predileto desta corrente (CST/Unidos Pra Lutar), que é o de caluniar seus adversários políticos. Desta vez contam com o apoio de setores da Intersindical (nova central) que estão se prestando a ajudar a espalhar as mentiras.

Como poderão ver pelo boletim que está abaixo, os erros que expuseram os dirigentes do sindicato dos químicos ao risco da demissão foram todos cometidos pela diretoria do próprio sindicato e pelo jurídico da entidade. Erros que seguem sendo cometidos agora, no transcurso da luta pela reintegração dos demitidos.

No entanto, ao invés de reconhecer seu erro a direção da entidade (CST/Unidos), para tentar livrar sua cara na categoria (pois há uma disputa eleitoral em curso) prefere espalhar calúnias, tentando transferir para outros a responsabilidade que é sua.

A sanha em acusar o PSTU e a CSPConlutas, por outro lado, se explica pelo desespero destes setores em tentar impedir qualquer avanço no processo de reorganização que tem no Congresso da CSP-Conlutas que acontece a partir deste dia 27 de abril, um momento importante. Momento que, além dos delegados e observadores das entidades que fazem parte da CSP-Conlutas, contará também com a presença de vários setores que estão em processo de aproximação com a Central, visando a construção de uma entidade unitária que possa unir todos os que estão na luta da classe trabalhadora brasileira.

Abaixo segue extrato do boletim da chapa 2, que concorre às eleições dos quimicos de São José dos Campos, esclarecendo o que, de fato, está acontecendo lá. É uma pena ter de perder tempo com isso, mas infelizmente é necessário, porque calunias destroem nossas organizações e enfraquecem a luta da nossa classe.

Saudações sindicais,
Zé Maria

ASSEMBLEIA, JÁ! PARA RESTABELECER A VERDADE


Queremos por fim à campanha de mentiras que a outra chapa/maioria da diretoria, junto com a Johnson, está fazendo. Essa situação só prejudica a categoria e favorece empresa. Queremos uma assembleia democrática para restabelecer a verdade!

ERROS:
1 - Frente ao ataque da Johnson, o jurídico do Sindicato cometeu um grave erro ao PERDER O RECURSO, POR NÃO PAGAR A TAXA RECURSAL. Com isso, a juíza decidiu aceitar o pedido da Johnson de reduzir a diretoria de 41 para 14 diretores.

2- Como a diretoria decidiu não indicar os nomes, a juíza determinou o pagamento de uma multa mensal de 10 mil reais. Além disso, definiu os 14 nomes com estabilidade, conforme a ordem dos nomes constados na ata de posse.

3- Para cessar a multa, eles decidiram penhorar os carros do Sindicato e RECONHECER A LISTA dos 14 diretoresdiretores apresentados pela juíza. Outro erro, porque com isso terminaram abrindo mão da estabilidade dos demais companheiros.

MANOBRA E FALTA DE DEMOCRACIA:
1- A Johnson se aproveitou desses erros para demitir 5 diretores. Foi então que o pessoal da Chapa 1 decidiu indicar os nomes dos 5 diretores demitidos entre os 14 com estabilidade. Na prática, foi feito uma troca, sesem qualquer discussão com a diretoria ou com a categoria. Não estamos contra a reintegração dos demitidos, mas saber quem ficaria de fora merecia, pelo menos, uma discussão.

MENTIRAS E CALÚNIAS:
1- A medida gerou crise na diretoria, que questionou o método antidemocrático para tomar a decisão. Dois diretores chegaram a questionar a troca na Justiça, alegando a
falta de democracia da decisão.

2- Apesar de concordarmos que a decisão da troca foi antidemocrática, posteriormente, a pedido da Chapa 2/CSP-Conlutas, os companheiros RETIRARAM A AÇÃO. Isso porque somos a favor da defesa de todos os companheiros que perderam a estabilidade, inclusive os demitidos.

3- Portanto, as acusações da Chapa 1 de que membros da Chapa 2 pedem a demissão de diretores na Justiça É UMA MENTIRA! Também é uma mentira que é a Chapa 2 que está fazendo o jogo da patronal, quando, na verdade, TODOS OS ERROS foram cometidos pelo jurídico do Sindicato.

5- Na verdade, os ataques à Chapa 2 é para encobrir a incompetência deles. Tudo bem que erros acontecem. Mas, ao invés de reconhecê-los, a outra chapa prefere agir de forma desonesta, com mentiras e calúnias. Isso sim favorece a Johnson, porque divide os trabalhadores e enfraquece o Sindicato e a luta da categoria frente às demissões e pela PLR.

É HORA DE MUDAR! VOTE CHAPA 2! A CHAPA DOS TRABALHADORES
Trabalhadores da Johnson, diretores do Sindicato e membros da Chapa 2: Moisés, Chacrinha, José Carlos, Bozó, Aldwilliam, Natalino, Leandro, Fernanda, Ronaldão e Sebastião

  • Baixe o boletim da chapa da CSP-Conlutas nas eleições do sindicato dos químicos em São José dos Campos (SP)